30 de maio de 2008

O dia depois de ontem

Hoje o dia amanheceu estranho. Depois de uma noite cheia de sonhos confusos, tudo parecia meio fora de si hoje. Choveu em algum momento durante à noite, mas ninguém viu. E ontem foi uma dia bom. Nem ruim, nem ótimo. Mas foi um bom, bem bom porque eu "vivi" um pouquinho saindo de casa e fazendo coisas que eu não fazia há tempos. Com pessoas diferentes, em situações diferentes, mas o que importa é o que aconteceu. Fico feliz de estar entendendo como o mundo funciona. É triste descobrir algumas coisas, mas é bom saber lidar com isso. Acho que estou me saindo bem. Logo as coisas vão mudar, mas eu devo ter medo, porque depois de tudo o que eu aprendi, tantas vezes, não posso desaprender agora, não por causa do medo. Eu tenho que confiar em mim e na pessoa que eu quero ser. Eu tenho que olhar pra frente e enxergar lá o futuro que eu quero pra mim, e ele só é nítido quando eu coloco em prática os meus aprendizados. Pode ser meio estranho pra qualquer um que ler isso, mas alguém vai entender que eu estou falando do simples (às vezes, não tão simples) ato de viver.
Mas o dia de hoje: me inspira tantas coisas. Eu digo que ele está estranho porque não sei dizer como exatamente ele está. Às vezes, me lembra tempos passados, coisas que já vivi em dias assim, em que o céu está nublado, mas a chuva não cai, em que depois de tanto frio, tudo fica morno e a gente sente que tem alguém nos abraçando a todo tempo por causa desse ar quente em volta de nossos corpos. Às vezes, esse dia me lembra coisas que eu ainda quero viver, me lembra o futuro e os sonhos que eu quero realizar. Às vezes eu não sei o que esse dia quer me dizer, só sei que é algo especial, e às vezes eu sinto aquela sensação tão já conhecida que eu não devia estar onde estou agora, que eu devia estar fazendo outra coisa em outro lugar. Às vezes ele me lembra um passado mais remoto ainda. Às vezes tudo se mistura e eu não sei o que pensar, então não penso, só me deixo embalar por essa sensação boa.
Agora o azul do céu começa a dar as caras. Vejamos o que mais vai mudar.
Mas de qualquer maneira, por enquanto, pra não ficar com muita paranóia, eu penso: hoje é o dia depois depois de ontem.

28 de maio de 2008

Voando!...

Que dia hoje! Eu só queria me ver livre desse estresse todo e de toda essa pressa, de tudo isso!... E é só o começo, não é?...

25 de maio de 2008

Sobre música

Amo. Música é, acho que desde sempre foi, meu ar, alimento, minha paisagem, o amaciante das decepções, e muito, muito mais. Desde pequena, foi meu passaporte pra muitas viagens. Hoje ganhei um violão novo. Sabe, nem sempre me senti parte desse "mundo". Sei lá, sou, há um tempo já, mas do meu jeito. Acho que isso é o mais importante. Ouvir música é uma coisa. Fazer música, é outra. Saber estar desses doisas lados pode não ser muito simples, mas o melhor de tudo é: gostar. Porque pra isso basta... gostar!

"Ando pensando tanto em você...
Será que você também está pensando em mim?
Quando vamos nos encontrar?"

24 de maio de 2008

Amizades...

Eu não sei se posso dizer que já tive um amigo de verdade na vida. Ah, eu sou jovem, ainda posso ter muitos amigos na vida! Ironia. As coisas podem até ser assim, mas quem já viveu algumas mesmas coisas que eu e soube ver com o mesmo olhar, entendeu que muitas vezes você pode mudar de lugar, mas as pessoas são sempre as mesmas.
De qualquer maneira, sobre isso eu não sei. Eu não tenho tanta experiência. Só as minhas próprias. (No meu mundinho fechado, algumas pessoas diriam. Pessoas que não entendem nada de mim...) Eu acho que estou aqui pra falar de algumas pessoas importantes na minha vida de alguma maneira. Deixa eu ver... Bom, nós não éramos exatamente amigas sabe, mas desde o primeiro momento que nos cruzamos vi que tínhamos uma coisa em comum. Eu estava passando por uma transição meio "instável" pra mim à época, não pude ver algumas coisas. Sei que o tempo foi passando e criei uma imagem dela que talvez fosse até real, mas eu não deixei que o que era bom fizesse parte dessa imagem. E perdi muito com isso. Falei e fiz coisas que não se fazem à uma pessoa legal como ela. Hoje ela não está mais aqui, e eu sinto muita saudade daqueles tempos. Se eu soubesse como seria o futuro, teria feito muita coisa diferente. Só que eu não sabia. Hoje, eu sou a "desprezada", e ela não tem motivos pra fazer isso diferente, não somos parte mais de uma mesma vida. Ela se virou bem com suas mudanças. Por que eu tenho que me revirar no passado?
Bom, com ele foi "amizade a primeira vista". Eu não sei o que eu fiz pra conquistar aquele jeito rebelde, mas fiquei feliz de ter conseguido um amigo como ele. Engraçado que, eu não pensei que pudesse ser assim, mas foi nos momentos mais difíceis, quando eu realmente precisava de um ombro amigo, que ele estava lá. E foi isso que me fez saber que eu sempre poderia contar com ele. Alguns mal entendidos. Eu não sei se soube corrigi-los bem, mas mesmo que não tenha sido do melhor jeito, eu pelo menos não perdi meu amigo. Não por parte dele. Mas desta vez, fui eu quem resolveu ir embora, e deixar isso pra trás. Arrependimento foi meu companheiro, e ainda é muitas vezes.
Eu sinto falta daqueles cartões de Natal no fim do ano. Poucos com respostas, mas as que vinham, eram de coração.
Ah, houve mais pessoas, mas eu não quero deixar este texto muito grande. Mas acho que elas merecem ser citadas.
Bom, uma eu nunca a consegui entender. E quando eu achei que sabia, ela me mostrou o contrário. Nos conhecemos há muito tempo. Nos aproximávamos e nos afástavamos. Não por minha parte, claro. Ela era meio estranha pra mim porque em um dia estávamos bem, e no outro, ela agia estranhamente comigo, indiferente, gelada. Eu não vinha onde tinha errado. E na verdade, acho que realmente, nada tinha feito, era uma coisa dela. Mas era justo descontar em mim? Me fazer sentir mais deslocada ainda naquele mundo que não era meu? Depois, ela planejava ir embora, e eu fui também. Ela tentou avisar a todos da minha partida, eu desmentia a verdade, como se isso pudesse mudar as coisas. Eu não queria ir pra felicidade, acredita? Mas isso são histórias de amor,que eu não quero envolver aqui. O importante, é que eu fui em rumo a minha felicidade. E que bom que eu fui! Lá, nos encontramos novamente. Nos aproximamos. Eu levei mais alguém comigo. Uma época, foi a minha vez de me afastar. Ir pra diversão, sabe. Foi bom. E foi melhor ainda ouvir todo mundo falando de mim como se eu estivesse quebrando regras, e eu respondia com um sorriso de felicidade. Não posso dizer que não ligava para o que eles falavam. Mas a diferença é que o meu "ligar" não era mudar de atitude, era continuar a fazer mais e mais o que eu estava fazendo. Era bom pra mim. Até hoje, foi o clímax da minha vivência. Bom, mas aí, quando esses meus "amigos da diversão" tiveram que ir, eu voltei a me refugiar na companhia da minha velha amiga. E ela foi meu porto seguro nos meus momentos mais difíceis. Ela não sabia, e nem eu. Quando vi, ela era minha única e melhor amiga. É, só que novamente eu a abandonei. Porém, de um ângulo maior. A queda foi quase fatal. Mas mesmo muito machucada, eu consegui seguir em frente. Só que quanto mais seguia, mais distante ela ficava, porque ela seguia por outro caminho. Talvez ela tenha se sentido abandonada, como eu me senti muitas vezes. Mas logo ela arranjou outra de mim. Mas eu não consegui uma cópia dela, dos nossos momentos de diversão. Eu mais uma vez, me revolvi no passado, na amargura do arrependimento doloroso que me fincava como essa dor nas costas com a qual ela nem se importa. Eu escolhi esse caminho e ela não fez questão de tentar me impedir e nem de tentar manter contato apesar da distância. Hoje, ela também me "despreza". E a cada dia que eu tento mudar isso, não obtenho uma visão diferente da situação. Me decepciono mais uma vez.
Bom, a última história que escolhi pra contar hoje. É de quase uma vida toda. É de uma segunda mãe pra mim. Ela me deu amor, carinho, dedicação. Eu devolvi tudo em rancor,nojo, palavras cuspidas. Me avisaram que eu me arrependeria, eu ouvi e não ouvi ao mesmo tempo. Entende?Eu ouvi, mas não segui o conselho de mudar de atitude, e continuei com a minha agressividade sentimental. Com o tempo, fui melhorando. Eu tive um aviso maior que todos os outros. Não foi ninguém que me falou. Aconteceu. Amenizei minhas atitudes. Um pouco, acho que por dó, o outro pouco, por medo de perda. Mas foi quando eu menos esperei que aconteceu o que eu temia. Foi um choque. E o primeiro daquela intensidade na minha vida. Eu lembro da sua voz até hoje, de uma de nossas últimas conversas, de um abraço gostoso que eu tive um dia, o único que eu consigo me lembrar (eu não a abraçava muito). Tão à flor da pele dos acontecimentos, não bastavam as pessoas dizerem que ela estaria em um lugar melhor do que este. Com o tempo, superei. Ou pelo menos, achei que sim. Arrependimento também faz parte desta história. Ela se foi, mas eu ainda a amo. Pena, que descobri isso tarde demais. Não tem como pedir perdão. Apenas em sonho, como eu fiz muitas vezes, até que um dia ela me perdoou, e se foi de vez, até dos meus sonhos.

Todos nós

Eu acho que existem certas coisas estranhas na vida que não dá pra explicar. Não falo de extraterrestres, de espíritos, de acasos, de sorte ou azar. Queria só dizer pra alguém, seja quem for, que eu estou aqui. E que eu sei que em algum lugar alguém procura por mim. O mundo é tão grande. Mas pode ser tão pequeno também. Eu falo quatro línguas, mas tem uma que nenhuma escola, nenhum dicionário, nenhum professor, pode ensinar: a língua do coração. Eu quis tantas vezes saber o que se passa na cabeça de alguém, das outras pessoas, daquela garota chata, do menino rebelde... E quer saber, eu até sei mais ou menos o que é. E eles também podem já ter querido saber alguma vez. Não sei qual interesse é maior e que sentido isso tem, mas a questão é que ninguém é igual a ninguem, mas a sociedade vive dizendo que não devemos considerar o outro diferente. Quem entende isso? Bom, na verdade eu não discordo. Somos diferentes em muitos aspectos, e iguais em outros. Somos diferentes no biotipo, nos hábitos, na religião, nos gostos, na cor dos olhos, na altura, na sociabilidade, no jeito de escrever, de ver o mundo, de vestir. Somos iguais porque somos todos humanos, todos temos sentimentos, vontades, sonhos, crenças em algo, gostamos de música, de televisão, de rir, de ganhar, todos queremos ser reconhecidos pelo que fazemos, todos somos um pouco loucos e já fizemos pelo menos uma coisa errada na vida. Nós não gostamos do mesmo tipo de música, nem nos vestimos do mesmo jeito, nem acreditamos nas mesmas coisas, nem temos os mesmos sonhos, mas somos iguais. Nós podemos ser vistos de maneiras diferentes por nós mesmos, mas temos muito mais em comum do que imaginamos. Mas hoje em dia, e na verdade, talvez desde sempre, nunca nos permitimos nos mostrar de verdade, ser quem realmente somos. O que temos de melhor, fazemos questão de esconder, de tornar uma parte íntima de nós, até que ela se atrofie e gente se perca.
Não, não foi nada disso que eu quis dizer quando me referia às coisas estranhas da vida. Essas coisas tambéms têm a ver com os sensações das pessoas, com o ego delas, mas é algo mais detalhado. São coisas que todo mundo sabe e sente, mas às vezes não conscientemente. Eu, você, eles, todos pasamos por isso. Bom, pelo menos, eu espero que sim.

23 de maio de 2008

Blábláblábláblá...

Ah, não é só lorota. As coisas até que melhoraram, pelo menos aqui pela net. Mais conversa... Tava com uma saudade de ter "contato" com as pessoas! E talvez de ser mais eu, não precisar ficar presa em mim mesma, dentro de casa, dentro da minha própria casa me sentir uma entrusa, no meio das minhas próprias coisas...Já se sentiu assim? É inquietante.
Bom, amanhã é um novo dia, e tomara que minha garganta esteja melhor. Talvez ela esteja doendo por causa das cosias que não ponho pra fora e ficam acumuladas, formando um nó. Um nó de palavras não ditas, um nó de oportunidades perdidas, um nó de dor, que cai sobre mim. Como Freud disse: "A doença pe o grito da alma." Eu nunca esqueci disso, já sofri esse dito na pele, literalmente. É bom saber que me recuperei. Às vezes algo insiste em me "irritar", eu recorro à medicina e acaricio a dor e doença com gotas doces de sonhos lindos...

Fray your All Star

Ahh, título à toa. Eu que sempre quis dizer isso. Queria fazer um template com essa frase escrita, colocar um All Star e falar sobre The Fray.
Meu feriado (recesso na verdade), está sendo meio parado, viu? Só na net, mas ninguém pra conversar. Eu sou o tipo de pessoa que sempre recebe bem uma conversa, mas o povo parece que não. Isso é chato. É, acho que essa é a palavra que define bem esses últimos dias.
Ai,ai, ai, ai... Nem as músicas parecem animar as coisas. Por que? Como se eu não soubesse...

Como eu nunca vi isso antes?
Estava tão óbvio
Enquanto você se preocupava em salvar uma vida
Eu só pensava na minha
Que talvez pudesse virar nossa
Eu só sonhava, sonhava, sonhava
E nunca pensei que esse assunto
Pudesse durar tanto
Tantas coisas em comum
Ao meu ver
Mas tão longe um do outro
A qualquer ver
Eu sei que você vai estar sempre aí
Mas você nunca me viu aqui
Algo no ar me sufoca
Algo no lugar onde você está me atrai
E talvez nem seja exatamente você
Que muito valor tem, ah sim, tem
Mas talvez eu só quisesse ter uma vida como a sua
E eu nem sei se é tão bom assim...

Passado...

Estava lendo umas postangens mais antigas. É como pegar diários velhos, cadernos, rascunhos, qualquer coisa que tenha sido minha. A gente sempre põe uma pouco (ou até muito) de nós nas nossas coisas. Um pouco da nossa vida, dos nossos sentimentos, das nossas vontades. Voltar e ler isso, ler esses momentos da minha vida é estranho. Mudei. Mas algumas coisas parecem continuar as mesmas. Outras não. Outras, desses doi jeitos. Tem histórias sobre mim que leio e entendo muito bem o que a personagem sente, tem coisas que já nem me lembro mais... Tem momentos da minha vida que eu queria muito que voltassem, na maioria das vezes pra corrigir erros, mas também há a vontade só pra poder reviver muitas coisas boas, que à época não soube dar valor. Eu só queria agora não ser minha rópria prisioneira, e quem sabe poder falar uma língua que eu desamprendi...

22 de maio de 2008

Os dias...

Os dias passam... E eu queria ter o que escrever, mas... Talvez até tenha. =)
Deixa eu contar então que os meus dias têm sido bons, apesar de muitas coisas que já aconteceram e de algumas que ainda têm acontecido. Acho que comecei a entender o mundo de uns tempos pra cá.
No começo, achei que a mudança não tinha sido boa porque as coisas não aconteceram como eu esperava que fossem acontecer, mas "no final", o que eu queria aconteceu, de um jeito ou de outro: passar por uma experiência que fizesse com que eu crescesse de verdade como pessoa, que me fizesse entender de uma maneira mais clara algumas coisas da vida. E foi o que aconteceu. Acho uma pena não ter encontrado o que eu queria, mas eu já esperava que isso pudesse acontecer. Eu também sofri muitas decepções, mas me encontrei em algum canto de mim. Também experimentei o que é saudade, saudade de alguém que existe e que não se foi, mas que não é tão fácil ter por perto. Descobri como as pessoas são, como a gente julga errado tantas coisas. Revi alguns dos meus conceitos, que já estavam mofando dentro do meu coração machucado.
Agora vou-me, na esperança de realizar um sonho, porque meu amigo já se foi...

9 de maio de 2008

Sombra e sol




Ah, não sei o que dizer. Novamente, no dia em que tudo aconteceu, eu não estava aqui pra contar como foi, mas lembro pelo menos da lição básica que eu aprendi...
O caminho nunca pareceu tão curto, e a vida nunca pareceu tão fora de mim, ou então, eu tão fora dela... Algo não se encaixava, e ao mesmo tempo, sim, já que o momento estava sendo vivido... Mas a verdade é essa, naquele vento frio daquele início de tarde eu percebia que havia espaços de sol e espaços de sombra, frios e quentes, tão alternados... Que nem a vida. Às vezes ela parece que passa tão rápido. Temos momentos bons e ruins, calmarias e tempestades nas nossas vidas... Ah, todos temos sombra e sol na vida.

3 de maio de 2008

Só sei...

Só sei
que não desenho bem
Só sei
que a vida é falsa
e a cidade indiferente
Só sei
que as coisas são injustas
e as pessoas se enganam
Só sei
que eu não entendo os seres humanos
e acho que eles também não me entendem
Só sei
que as aparências enganam
e que as flores morrem.

2 de maio de 2008

Suor de vida



Eu poderia ter vindo no dia, teria feito as coisas ficarem muito mais autênticas. Agora, talvez, tudo esteja um pouco influenciado pelos outros acontecimentos, mas tudo bem. Eu tenho que contar que por mais que o presente e o passado tenham muitas diferenças, eu, naquele dia abafado de céu cinza, de anúncio de chuva, senti o mesmo que antes: aquele suor de vida escorrer pelo meu rosto, aquele cansaço de tanta vivência. E a cidade lá atrás nunca pareceu tão comum. Sempre indiferente, mas agora, eu também era indiferente com ela, também tinha minhas coisas a fazer. É, eu acho que foi bom. Acho que, na verdade, esses dias todos têm sido bons, ou pelo menos, melhores. Eu já percebi que o que eu buscava era uma utopia, mas encontrei uma outra saída pra não me sentir tão abandonada, e o mais importante: comecei a fazer algo. Às vezes a gente sabe tanto das cousas, mas não usa esses conhecimentos, e isso é péssimo porque é o mesmo que não saber nada. De qualquer maneira, eu não me sinto mais assim.
Eu me surpreendo achando chato ter que voltar todo o dia pra lá. É, realmente é cansativo, mas sei que tem um medo que me ronda. Além de todos ou outros medos, um novo: medo de gostar daquele lugar, de me integrar nessa vida. Realmente, ela não se parece comigo, mas se eu sobreviver, sei que nada mais vai poder me assustar.