É muito triste se despedir de alguém... Mas é inevitável. A idade chega PRA TODO MUNDO. O Judas Priest, que se dispede dos palcos com a turnê Epitath passou pelo Rio e eu TINHA que estar lá para assistir. Desde muito jovem eu escuto a banda e mesmo tanto tempo depois, ainda me arrepio quando escuto os primeiros acordes de músicas escritas em 1988 por exemplo... ano em que nasci...
Ví famílias inteiras no show. Avo, com o filho e o neto, esposas, crianças... Judas Priest atravessou gerações e ainda vai atravessar mais algumas.
O show foi indescritível. A abertura com o Whitesnake não poderia ter sido melhor, tocaram os clássicos, brincaram com o público... O baterista inclusive fez um ótimo solo de bateria usando as mãos ao invés das baquetas... Nunca tinha visto nada parecido.
Já o Judas Priest, sob a liderança do "metal god" Rob Halford, assim que subiu no palco para a sua ultima apresentação no Rio, já causou uma loucura completa nos fans.
Halford conversou com o público antes de cada música tocada no show, escolhida a dedo pela banda, sendo uma de cada album. Durante a conversa, Halford contava uma breve história das músicas, pedia ao público para cantar com ele uma ultima vez. E nós retribuimos.
Foi épico. Um show para ser lembrado. O maior e mais impressionante show que eu já fui.
Sem mais.
Não espere que ninguém seja seu sol, deixe seus próprios raios brilharem, todos eles.
12 de setembro de 2011
1 de setembro de 2011
A cigarra e a formiga (versão para os dias de hoje)
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada. Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um
aconchegante casaco de vison.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um
aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari? E a cigarra respondeu:
-Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris... À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
- Desejo sim, respondeu a formiguinha. Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'Puta Que O Pariu!!!'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine. Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!! Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...Seja feliz !
Fonte: e-mail
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