31 de março de 2008

Para Line:



Olá!
Line, respondendo sua pergunta: não, não tem muita gente aqui. Aliás, só tem uma pessoa que vem aqui: você.
Antes uma amizade verdadeira do que muitas sem valor, não é? É mais ou menos assim aqui também, mas é claro que eu gostaria que mais pessoas viessem, mas não vêm. Blogs são, acho, por si só, lugares meio solitários. Eu vejo pelos que passo. Outras coisas tomaram conta: flogs, orkut, myspace, etc, etc... Bom, mas a gente vai levando. Eu ainda espero que mais pessoas passem por aqui. Tenho uma outra amiga que também tem um blog e já veio aqui algumas vezes. Vou chamá-la de volta ^^.
Bom, vou lá conferir o seu template.
Obrigada a todos que votaram em mim (você).
Continuem votando.
Beijos

29 de março de 2008



Votem em mim!

Some trust in fear...

Confiar no medo... Eu, hein. É uma opção meio instável, mas ao mesmo tempo pelo menos dá pra se saber que ele vai estar sempre com você. Porque se você for parar pra olhar, não é verdade? O medo está sempre com a gente, temos sempre receio de algo. Vergonha, hesitação, angústia... Não é tudo medo? No final das contas não é tudo a mesmo coisa?
Ele pode não ser amigo, mas está sempre por perto, como as pessoas falsas, as pessoas indiferentes, as pessoas de quem não gostamos... Estão sempre por perto, e quem a gente mais gostaria de ter por perto, os amigos de verdade, pessoas sinceras e confiáveis, não estão conosco... Coragem...

27 de março de 2008

Reason EP

Nossa, estou ouvindo The Fray. Mas dessa vez é Reason EP. Nem acredito que finalmente consegui ouvir essas músicas deles!!! Amando!
The Fray é TUUUUUUUUUUUUUDOOOO DE BOOOMMMMM!!!!
Bom, mas daqui a pouco vou ter que sair, e ainda tenho um trabalho de matemática pra fazer... Mas amanhã (senão ainda hoje! ashduashdh) aqui de novo curtindo a música desses garotos que amo tanto!

Quem olha no seu sorriso não vê
Quem olha nos seus olhos
Escondidos pela maquiagem
Não vê
Quem ouve suas palavras
Que parecem tão doces
Não percebe
Parece que só eu aqui sei
Que você é uma garota má
Amiga, irmã
E que inimiga
Declare-se
Saia desse esconderijo
Deixe de ser covarde
E de usar esses golpes baixos
Você é uma garota má
E parece que só eu aqui sei...

24 de março de 2008

Assim...

Não devia ser assim
Talvez tenha sido
O que eu sempre quis
Mas agora não faz mais sentido
Agora eu não preciso mais
Agora eu não quero mais
Tem alguma coisa
Que não me faz feliz com isso
Talvez seja o machucado
Que você deixou
Eu tentei ser feliz
Sem você
Eu tentei viver com
Essa falta
Eu olhava para todos
Todos tinhas
Menos eu
Mas agora não faz mais sentido
Agora eu não preciso mais
Agora eu não quero mais
Tem alguma coisa
Que não me faz feliz com isso
Talvez seja o machucado
Que você deixou
Que você deixou
Ainda arde as vezes
E eu tenho que fazer curativos
Aprendi a viver com isso
Mas por favor
Não me incomode
Remexendo no passado dessa maneira
Não era isso que eu queria
Mas agora não faz mais sentido
Agora eu não preciso mais
Agora eu não quero mais
Tem alguma coisa
Que não me faz feliz com isso
Talvez seja o machucado
Que você deixou...

22 de março de 2008

Tumulto de livros

Tem umas coisas que não tem lógica, né? Eu, por exemplo, perfeita pra falar de coisas sem lógica, vivo me contradizendo minhas atitudes com meus princípios... Bem, eu: tenho um monte de livros pra ler. Livros que leio por conta próprio, livros da escola, livros que pego na biblioteca pra ler na hora da educação física, livros que uma amiga emprestou... Nossa, aquela mulher da biblioteca ela não é exatamente uma pessoa grossa, ela, pode-se até dizer que ela é gentil às vezes, quando acorda pelo lado direito da cama, sabe. Mas me diga, pra uma pessoa tão ocupada como eu [humm que convencida! wadhuashdusahdu] não dá pra ficar lendo um livro a tarde toda, então como eu disse os que eu pego na biblioteca de lá são mais pra ler na própria escola mesmo, e olha só como que eu não pensei na coisa: ela renova uma vez a entrega do livro, ou seja, então eu tenho duas semana pra ficar com ele. Se eu soubesse que no dia que eu peguei o livro, eu não ia ler, eu nem devia ter pego porque como foi feriado ontem, agora eu vou ter que renovar e aí vou ter que entregar na sexta e nem vou ter terminado de ler porque tenho provas e um livro mais importante pra ler e... Ai, que saco isso ¬¬
Por que que todos os funcionários naquela escola são uns grossos???
Tá, agora eu vou indo porque tenho umas tarefas que eu quero ver se eu termino logo pra poder comer uma pizza em cone amanhã e ficar mais folgada. O flog também está funcionando melhor hoje.
Beijos

21 de março de 2008

Blog, flog, blábláblá...Vienna



Bom, hoje eu nem tenho muito que falar. Ah, sim. Como meu flog está com problemas eu sei que disse que cuidaria mais daqui e tals, e tanto é que até comecei a colocar música aqui. =D Mas a verdade é que blog pra mim é um lugar mais silencioso, sabe, como no máximo imagens, que eu não ponho muito aqui por que... Nem sei por quê. Tenho que achar imagens que ilustrem o que eu escrevo. E quanto às músicas... Bom, elas funcionam da mesma forma que as imagens, acho que tem que ilustrar o que escrevemos. Bem, e em partes, ilustram, com suas letras e.... Ah!Acho que hoje não estou boa pra ficar explicando meus loucos e idiotas, às vezes até inúteis, já que vivo contradizendo-os... Mas bom, Talvez seja porque eu não tenha mesmo o eu escrever. É que... Não sei. Ta simplesmente não sei. E como essa página já ta bonitinha com posts que prestem, não vou estragar com hoje. É provável que eu ainda volte aqui hoje. Vou colocar uma música de uma banda que eu gosto muito, que eu amo: The Fray. A versão dela ao vivo é linda, eu gosto, mas só achei essa.

20 de março de 2008

Songs...



Teste de música...

Adornos

Acabei de fazer uma prova de matemáticas às pressas, o tempo estava na eminência de acabar.
Ainda assim, tive que esperar um pouco o tumulto acabar para sair, não gosto de tumultos. Nossa! Minha perna começou a puxar de um jeito que eu achei que ia cair no meio da rua. Acho que foi algum nervo. Continuei indo na direção da praça, meio que mancando. Como era véspera de feriado ontem, as costumeiras barraquinhas estavam lá, e com todo aquele vendo de quase meio-dia e o sol, aqueles adornos chamaram minha atenção, e acho que chamariam de qualquer um. Todos aqueles espelhos refletindo a luz e se esvoaçando, lembrando uma chuva de prata. São adornos de se pendurar em parede ou janela, como um sino-dos-ventos, mas não faz barulho porque é basicamente uma corrente de miçangas com cacos de espelhos em vários formatos pendurados, uma abaixo do outro com algum espaço. Eu não sei como isso chama, talvez nem tenha nome. Deve ter, mas eu não sei. Um dia eu descubro, mas por enquanto basta saber que ficou muito bem pendurado próximo ao portal da sala refletindo alguma luz. E eu gosto de seu reflexo, gostei desde o princípio, porque não é aquele reflexo em que a luz vem direto no espelho e reflete nos seus olhos aquela coisa que arde, é como se o espelho fosse até a luz. Ele reflete um lugar em que a luz, é isso, e só de maneira reflexiva, não incisiva. Havia tantas cores e tamanhos para escolher, mas depois de muito pensar, optei por um cor de ouro e com uma cordão meio bege no final. Parecia ideal. Nem muito chamativo como o vermelho, nem frio como o azul, nem enjoativo como o rosa-bebê, nem indiferente como o branco, nem agradável demais como o verde claro. Na dose exata, sabe. Esse tem espelhos tem forma de losangos e uma enorme estrela quase no topo. Lembra uma rosa-dos-ventos e é linda, algumas de suas pontas tem uma cobertura de neon. Pode ser que se formem prismas se algum sol bater lá, mas pra isso, sim, é preciso aquela luz incisiva, mas o resultado é como vários pedaços de arco-íris e disso eu gosto. Cresci tanto com eles...
Bom, almoço. Não gosto muito de comida de restaurante. Comi tanto durante quase um ano todo que enjoei. Mesmo que você mude de restaurante, a comida parece sempre a mesma. Feita aos montes por alguém que você não sabe quem é, e essa pessoa também não sabe quem vai comer aquele alimento. É feita com um tipo de tempero que nem todo mundo gosta e cheira indiferença. Ou está pelando por cima daquelas lataria com água fervendo ou está fria e dura. Como disse, já comi dela por muito tempo. Remetem-me a tempos bons e ruins, a um misto de coisas e acontecimentos que eu não sei caracterizar, mas pelo menos haviam acontecimentos. Eram típicos dessa vida urbana, com os prédios cinzas, os carros passando la embaixo, amanhecendo, entardecendo, anoitecendo naquela frenética pressa da cidade, e em toda essa pressa entram os almoços, mas também os encontros às pressas, uma dose de stress, de cabelos mais oleosos por ficar mais tempo em um ambiente fechado, de tempo jogado fora com conversas fúteis, de música, urbana, implícita, mas música, de um odor desagradável, ao qual você acaba se acostumando.
Voltando àgora, como preferi não ir ao restaurante, optei por uma pizza individual. Me arrastei com minha fome de horas e minha perna repuxando, passei em frente de pessoas, de esperanças passadas, de... posso chamar de sonhos? Bom, de uma experiência que poderia ter sido, mas não foi e não sei se um dia chegará a ser. Por fim, cheguei ao lugar onde eu só tinha ouvido falar até o momento. Não costume fazer pizza na hora do almoço, e então tive que me arrastar mais ainda, passando por flores, jardins, mais pessoas, mais sonhos, e enganos, e acabei vindo parar perto de casa. Ansiava por qualquer coisa, minha perna já estava esquecida. Algo instantâneo, era disso que eu precisava. Rápido, bom, e venenoso. Era ontem o dia! Não havia nada disso nas prateleiras. Fui obrigada a andar mais ainda, realmente me arrastando. Finalmente, cheguei a um lugar onde... bom, lá estava! Aleluia! Pra completar, um picolé de avelã e chocolate e mais velocidade pra vir pra casa e logo colocar aquele sanduíche numa invenção muito prática para mim: o microondas! E finalmente, acabar com minha fome até o final da tarde.

E estou vendo outro tipo de veneno começar a se alastrar...

19 de março de 2008

Everlong (Acoustic)

Acho que vou deitar.
Ouvindo a música que me trouxe até o PC esta noite (título).
Sim, adoro Foo Fighters, mas seria melhor não ter começado a gostar...
Boa noite e feliz páscoa, mas acredito que volto aqui antes disso.
Vou procurar cuidar mais daqui.

Abraços

Seja lá pra quem for que precise de um...

Poetisa

Talvez eu ande meio poetisa nesses últimos tempos.
Eu nunca pensei que escrever essas coisas fosse tão fácil.
Na verdade, sempre quis escrever, mas não saia, sabe? Bom, sair saía, mas coisas sem lógica.
Talvez eu ficasse muito preocupada com as rimas, em entender os versos, em tentar fazer pareceer poesia.
Pode nao ser poema pra muita gente, mas pra mim, bem, pra mim é. Essas palavras significam algo, muito na verdade, e só.
Talvez nessa parte da vida eu esteja começando a entender algumas coisas, em compensação, começo a desaprender outras...
Por quê?
Por quê você não pode estar aqui pra me salvar?
Porque talvez eu tenha que me salvar
Talvez você nunca venha
Mas pensar nisso é me apunhalar
E ferir cada parte do meu meu ser ao extremo...
Porque eu achei que você viria
Bom, pelo visto, achei errado
Agora você dorme
Enquanto eu estou aqui
A lembrar de coisas que nunca existiram...
...
...
...
...

Estréia

Só para estreiar as novas cores mesmo...
Hum... Não se ficou totalmente do meu gosto, mas tá quase lá,como tempo eu ajeito.
Ai, ai... Nada pra fazer... Nossa eu tava olhando, faz tempo que eu não escrevo alguma coisa que preste aqui.
Mas não sei bem o que eu poderia escrever, não tem acontecido nada de mais na minha vida. Tô com fome, serve? =p
Flog não funciona, msn deu pane...

"Em algum lugar do mundo
Você está
Fazendo algo que não sei
Pensando coisas que nao hei...
Mas está esperando por mim
E eu por você
Ou talvez não
Talvez tudo seja uma mentira
Talvez estejamos presos nessa ilusão
Talvez o mundo seja quadrado
E os prédios cinzas
Talvez a música não faça efeito
Talvez o doce seja amargo
Talvez você não seja você
Talvez eu não seja eu
Os caminhos são tantos
E poucos
Eu gostaria de saber
Por que você me feriu
Será que foi você mesmo?
Ou será que fui eu
Nesse meu louco lento suicídio
Com essas minhas idéias fatais
E você a me perseguir
Nos meus sonhos
Achei que tudo pudesse ser real
Achei que pudesse me apoiar nisso
Mas o gelo partiu
E eu não sei nadar..."

Afff...

Depois que eu escrevi um testamento, nem foi né?
¬¬
É...Tem coisas que ficam perdidas...