24 de maio de 2010

Polaroid - Selos

O moloskine é um sonho (de consumo) que ainda não se concretizou, mas mantenho as esperanças. Enquanto isso, novas paixões vão surgindo por aí. Surgindo não, ganhando novas formas. Pois é, de tirar fotos eu sempre gostei. Primeiro eram aquelas máquinas fotográficas, em que se revela as fotos na loja depois, mas eu ainda lembro que na casa da minha tia tinha uma máquina bem mais antiga, daquelas que tem uma espécie de "sanfona" na frente. Essa já é um retrocesso, porque eu era criança e ela já não funcionava mais; de qualquer maneira, é uma nova forma de tirar foto, fotos que nunca era reveladas, eu só capturava imagens que ficavam presas na memória. Uma verdadeira peça de museu. Bom, aí passaram anos e anos e continuamos com aquela máquina de filme mesmo. Ah, quantos rolos de Kodak não gastei... Até que surgiu a câmera digital em minha vida! (Coros de aleluia, sim, porque surgir mesmo ela já tinha surgido há muito tempo, mas ter uma que fosse minha faz realmente bem menos tempo...) Sabe aquela pessoa que tira foto até da maçaneta da porta? Até da privada? Pois é, essa sou eu. Só pra ver como fica, colocar no Flickr depois, talvez, ocupar mais espaço no computador, guardar para edições que não fiz até hoje...
Ok, e tudo isso só para falar da Polaroid! Sim, aquelas desejadas por muitos, legais, instâneas (totalmente!), e com um novo visual agora. Aquela máquina que revela a foto na hora não foi sempre uma graça na televisão? Ela é real, e está de volta no mercado. Logo se pensa naquelas máquinas enormes de 20 cm de altura, mas não! Vê se não dá vontade de ter isso: http://www.polaroid.com/. Há ainda outra versão mais parecida com uma câmera digital para quem peferir, a Polaroid PoGo. Imagina uma câmera dessas numa viagem? Você já sai de álbum pronto... Pra quem ainda é adepta aos famosos diários também é uma pedida. Ilustraçãos instantênea dos seus sentimentos e dos seu dia num clique. Depois, basta colocar no caderno.
Adaptando todos esses sonhos à realidade brasileira, no entanto, é outra coisa. Deve demorar até o final do ano para elas chegarem por aqui, então, resta-nos esperar, ou aproveitar aquele parente ou sobrinho-neto da vizinha da secretária da cunhada que mora no exterior. Caso o contrário, há uma segunda alternativa: os iPhones também revelam as fotos se tiverem instalados o aplicativo Shakeit. E os filmes são vendidos no site http://www.the-impossible-project.com/. Tudo continua bem "americanizado", eu sei. Bem que poderiam inventar uma Polaroid brasileira...

Bom, também gostaria de agradecer os selo da Vicky! São muito lindos e desculpe a demora para postá-los.




Neste selo eu tenho que dizer duas coisas que me fazem sorrir:  A natureza. Ver toda aquela beleza simples e natural me tranmite uma sensação de paz e isso me faz sorrir; Meus amigos. Há momentos em que eles me tiram do sério, mas vivemos bons momentos e isso é o que importa.
Dizer também uma coisa que me faz sorrir no b log do qual recebi o selo:
A sensação de carinho o conforto que as histórias da Vicky me trazem me fazem sorrir. Elas sãos especiais. Falam de amor, de palavras usadas pra expressá-lo, ao invés de machucar. Quando leio os diálogos quase posso escutas a voz das personagens, ver seues rostos e os belos lugares em que estão. São histórias diferentes das que eu costumo ler e a atmosfera romântica me faz sorrir.


Indico os selos para:
Eu indico todos os selos, mas quem não tiver como postar todos, escolha pelo menos um de que gostou mais.
Os outros selos vou deixar para o Luiz postar porque já está meio tarde e, bom, é segunda-feira. Fazer o quê...
Beijos!