16 de fevereiro de 2010

Dia estranho + cinema no carnaval

Muito domingo. Sabe quando você acorda e o céu está muito azul e o mormaço é grande? Quando o dia parece meio "mole" e a TV, mesmo com programação se segunda, faz parecer domingo. Tudo o faz, até a bolha que você ganhou no pé no dia anterior. Nesse dia é dia de começar um livro novo. Sim, terminei Chocolat no que foi o domingo de verdade. Não mais estorvarei os posts com meus pensamentos sobre esse livro que me fascina. Pelo menos, não até o próximo janeiro, que parece ser quando eu costumo lê-lo.
Escuto Don't Ccry for Me Argentina, a música que está em um CD que por acaso achei ainda ontem, e música citada no novo livro pelo qual me aventuro. Faz o final do primeiro capítulo parecer totalmente dramático, para não dizer piegas, mas isso só porque eu não me recordava muito bem da canção.
Além disso, ontem (esse dia estranho em questão) foi o dia de rever histórias começadas há tempos. Dei-me conta de que faz quase um ano que "trabalho" numa história que achei que não duraria mais do que seis meses. Claro que usei de todos os recursos "enchedores de linguiça" conhecidos só para fazer a coisa durar mais. No fim, eu sei que muitas coisas minhas também acabam ficando piegas, mas alguns improvisos acabam saindo bons. E vou vendo a hora de chegar ao fim. Bem agora que me apeguei aos personagens? É, pois é, para não acontecer como da última vez, e para a coisa não acabar ficando disforme com tamanho demais e conteúdo de menos.
Deixando os devaneios de lado, o que se faz para fugir do carnaval? (O tem acaba virando um acontecimento impossível de não se deparar nos tempo atuais...) Vou ao cinema então, toda alegrinha... Sherlock Holmes definitivamente sempre foi meu encanto, mas confesso que a primeira vez que vi o cartaz do filme há algumas semanas não me interessei muito porque... Bom, olha o cartaz. Não tem muito a ver com a "atmosfera" que o livro passa. E por uma questão física, aquele não é o Sherlock que eu imaginei. Mas isso era o de menos, só por causa do que aparentava ser eu não ia deixar de ver o filme, que eu cheguei, aliás, a duvidar que chegaria a este fim de mundo.
Ótimo, sim! Contiua sendo diferente do livro, mas agora eu não discrimino o cartaz, ok? Até que foi preciso colocar mesmo um pouco de ação, afinal, é um filme, tem que prender o público, ser emocionante em uma maneira visual.... É como uma professora diz: "Filme é filme, livro é livro.", uma coisa pode ser baseada na outra, mas não espere ver cada palavra impressa na tela.
Antes que eu comece a revelar partes do filme, melhor parar por aqui.
Eu ainda estou tentando me recuparar da bolha que consegui no pé, então...