6 de setembro de 2009

Acordei com um barulho que parecia chuva. E era.
A cabeça,graças a Deus, mais leve. A dor de cabeça na noite passada estava praticamente insurpotável.
Para o almoço, filme (Simplesmente amor) e sanduíche. Um friozinho desse merecia chocolate quente, talvez. Mas tenho procurado controlar minhas vontades culinárias.
Agora, depois da chuva e com o sol querendo sair de tras das nuvens, uns mosquitinhos chatos te atacam quando você passa por perto das árvores. Mas como evitar as árvores se você quer sombra?
Estou em um estado de fusão, entre as amplas magnitudes que um amor inglês pode assumir. O tradicional, aconchegante, meigo. O moderno, mas nem por isso menos intenso; de origem reconfortante e futuras paredes brancas, mas simples, e por isso adorável. O de cabelos claros, rosto inesquecível, mas que exige certa falta de ética (e daí se ele tem namorada?)...
Entre outros, provavelmente.
O que quero? Preencher lacunas da realidade com fantasias? De novo? Mas é o que me reconforta, me sinto tão sozinha... Só quero sentir o seu abraço, fingir que é real enquanto ainda não é real.