14 de fevereiro de 2009

Marley&Me

Pois é, ainda chove lá fora. Mas é bom. Eu gosto do tempo assim. Cheguei do cinema a pouco. “Marley e Eu” é realmente lindo. Não chorei tanto quanto no livro, mas isso não significa que tenha me tocado menos. Penso que não devemos medir o quanto gostamos de algo pelas lágrimas que derramamos.
Sabe, o amor por um cachorro é incondicional. E John Grogan tinha razão: é difícil encontrar alguém que te faça sentir especial, único, extraordinário. Mas um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, feio ou bonito, inteligente ou não. Dê seu coração a ele e ele te dará o dele.
O amor entre um cachorro e um humano é puro. Eu também aprendi com Marley, e sei que muitos também aprenderam. É uma lição para toda vida.
Só porque o cachorro não fala como nós, não quer dizer que não sinta, que não mereça um amor tão grande quanto ao que damos a um humano. Ele fala com o olhar, com os gestos e resmungos. Fala quando encosta a pata em você ou dá um “beijo” (lambida). Ou simplesmente uma fungada na orelha. Um animal de estimação é parte da família e é leal, sempre. Está com o dono em todos os momentos (os piores e os melhores).
Amo minha Lila imensamente e digo isso à ela todos os dias, e sei que ela também diz a mim, mesmo que não seja com palavras. E também aprendi a amar Marley.
Dedico esse post a eles. Sei que não é um grande texto, mas escrevi com amor.