11 de junho de 2012

Os dias de verão

As manhãs de verão já começam quentes. O melhor a fazer é levantar o mais cedo possível para aproveitar o frescor. Não vou mentir, não sou de levantar às 6 da manhã se não tiver compromisso, então a dica real é: não enrolar para ficar de pé. Comigo, pelo menos, funciona para aliviar o stress.
Nas tardes de verão, o ideal é fugir do sol se a rotina permitir. Gosto de me sentar à sombra e ler um livro. Dentro de casa geralmente é mais fresco. Abro bem as janelas e se não for o suficiente, sento-me no chão.
As noites de verão são ideais para colocar a cadeira na calçada, jogar conversa fora e escutar os cachorros latindo ao longe. Coisa de cidade do interior, né? Isso na verdade é uma lembrança. Faz anos que não sento na calçada assim. Mas é uma coisa bem gostosa de se fazer. O verão faz isso com as pessoas: leva para fora. Um vizinho se encontra com o outro, conversam sobre o movimento da rua, vigiam as crinças brincando, um filho concertar o carro... Boas lembranças essas.

Para qualquer hora do dia, estar à vontade é muito importante. Para isso, nada de cabelo escorrendo pelo pescoço, melando com o suor. Gosto muito desse coque como alternativa. Só não sei se ficou muito claro no site (queria deixar claro que já passei da fase de ler a revista, mas foi o único passo a passo que achei): o tchan da coisa é, depois de feito o coque de rabo-de-cavalo,  enrolar uma das mexas da frente nele passando por baixo e a outra passando por cima.